Deito no colchão, flerto com a solidão
Fogo na maldição, tenho o controle da transformação
Não faço nada por obrigação, faço porque tenho uma ligação
Escrevendo compulsoriamente sobre monstros que estão na minha frente.
Tenho alma, amor calma
Sei que estou distante, olhos fixados na vitrine
Cravejando diamantes, prestes a estourar algum dinamite
Algo que nos obrigue, o dinheiro divide…
Fiz uma declaração para a morte, ela disse que sou um jovem de sorte
Mais tarde tomamos um drinque, garrafas de whisky
Daqui a pouco ela me busca, daqui não saio nunca
Companheiras palavras, aconchegante traumas.
Canetas vazias, inspiração lotada
Velhas reclamações, continuamos na mesma
Presidente mito? Presidente lixo!
Homens podres ganhando abrigo.
Formula da paz é o segredo, pilotando o dirigível
Não preciso da negação, preciso de fé
Preciso remar contra a maré
Dormir de madrugada, pensar em mais nada…
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Maré de Kauê olah Lopes está licenciado com uma Licença Creative Commons – Atribuição 4.0 Internacional.